Sua vontade, é a vontade de Deus?

Nem sempre tudo oque queremos é oque Deus quer
e muita das vezes temos feito a nossa vontade
e não a vontade de Deus...
Pense nisso!
e muita das vezes temos feito a nossa vontade
e não a vontade de Deus...
Pense nisso!
ALEGRIA DE DEUS
"... portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do SENHOR é a vossa força."
Neemias 8:10
Os filhos são a glória ou a vergonha dos pais. Mas, a alegria dos pais, tal como a de Deus, é a força de Seus filhos.
Quer encontrar com Deus ?
Sabe quando você consegue comprar uma casa novinha, qual é a sua vontade de fazer com ela??? Huuumm... Eu penso que é de decorar, não é verdade Você quer decora-la nos minimos detalhes, deixa-la linda com um toque de carinho e de amor por aquilo que você consegui, que conquistou. A mesma coisa acontece quando temos um encontro com Deus, somos batizadas com o Espirito Santo. A nossa alegria e prazer é de se ver radiante, linda, porque é o proprio Deus dentro de você... Você agora se tornou o templo do Espirito Santo. A sua vontade é de está arrumadinha, bem cuidada, porque você teve esta experiência com Deus.
É dificio dizer que você teve esta experiência com Deus e andar toda relaxada, ou não se importar em se cuidar. A sua aparência fala muito de você.
Vamos aprender detalhizinhos que faz a diferença e que não custa caro, por favor né!! Mas que vai fazer você está lindas e discretas.
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Minha Arqui-inimiga
Relato aqui como me tornei uma pessoa tímida, como inconscientemente permiti que ela (timidez) tomasse conta de mim, como ela me limitou, como foi, para mim, conviver com essa insegurança durante tanto tempo. E, finalmente, como foi que dei um basta e a coloquei para correr.
Foram muitos anos desejando ser livre, ser eu mesma, decidir o que queria fazer e não estar sendo freada ou ajustando meus planos por causa desta característica.
Sei que isso me fez muito mal, me tornei retraída, aumentou o medo que tinha, fez com que me sentisse cada vez menor e mais desajustada.
Muitas mulheres sabem do que estou falando, de como a timidez chega devagarinho e parece que vai ganhando espaço pouco a pouco na nossa vida, até o ponto em que nos sentimos reféns dela. Só fazemos o que ela nos permite e isso geralmente vai diminuindo à medida que ela vai ganhando espaço em nós.
Como entregamos tanto poder a um sentimento ao ponto de nos tornarmos escravas dele? É a pergunta que me fiz um tempo atrás, quando comecei a usar a minha inteligência e passei a desejar a minha liberdade.
Eu não tenho uma natureza introvertida, ao contrário, sou muito extrovertida e sempre fora assim. Mas em um momento da minha vida, isso mudou, devagar e sem que eu prestasse atenção no que estava acontecendo.
Por um momento, me senti protegida e tive uma pequena sensação de bem-estar; mas, depois de alguns anos, me senti presa, algemada pela timidez. Já não me sentia bem, pelo contrário, somente perdia à medida que ela se instalava e crescia cada vez mais em mim. Perdi minha autoestima, minha coragem e minhas iniciativas.
Tudo o que desejava parecia estar tão longe e eu queria tanto alcançar, queria tanto fazer, queria tanto falar, queria tanto ser eu mesma, mas não conseguia, só ficava no querer…
Eu obedecia e não sabia nem conseguia enfrentar minha rival, não conseguia falar “não” para ela, que era imensa aos meus olhos e tinha um poder enorme sobre mim. Eu me sentia cada vez menor, não via outra opção a não ser fazer somente o que ela me dizia ou me permitia fazer.
Os meus passos, sorriso, diálogos e iniciativas ficavam à mercê dela, o que me levava a sentir-me horrível, pequena e incapaz. Isso mudou e finalmente consegui minha liberdade; não foi uma tarefa fácil, mas consegui retomar o controle das minhas emoções. A timidez se foi depois de muito tempo! É maravilhoso ser eu novamente, voltar a decidir por mim mesma, falar com quem tenho vontade, deixar de sorrir internamente e lamentar todos os dias em que não falei, não fiz, não abracei, não expressei meu carinho, etc.
Foram muitos anos desejando ser livre, ser eu mesma, decidir o que queria fazer e não estar sendo freada ou ajustando meus planos por causa desta característica.
Sei que isso me fez muito mal, me tornei retraída, aumentou o medo que tinha, fez com que me sentisse cada vez menor e mais desajustada.
Muitas mulheres sabem do que estou falando, de como a timidez chega devagarinho e parece que vai ganhando espaço pouco a pouco na nossa vida, até o ponto em que nos sentimos reféns dela. Só fazemos o que ela nos permite e isso geralmente vai diminuindo à medida que ela vai ganhando espaço em nós.
Como entregamos tanto poder a um sentimento ao ponto de nos tornarmos escravas dele? É a pergunta que me fiz um tempo atrás, quando comecei a usar a minha inteligência e passei a desejar a minha liberdade.
Eu não tenho uma natureza introvertida, ao contrário, sou muito extrovertida e sempre fora assim. Mas em um momento da minha vida, isso mudou, devagar e sem que eu prestasse atenção no que estava acontecendo.
Por um momento, me senti protegida e tive uma pequena sensação de bem-estar; mas, depois de alguns anos, me senti presa, algemada pela timidez. Já não me sentia bem, pelo contrário, somente perdia à medida que ela se instalava e crescia cada vez mais em mim. Perdi minha autoestima, minha coragem e minhas iniciativas.
Tudo o que desejava parecia estar tão longe e eu queria tanto alcançar, queria tanto fazer, queria tanto falar, queria tanto ser eu mesma, mas não conseguia, só ficava no querer…
Eu obedecia e não sabia nem conseguia enfrentar minha rival, não conseguia falar “não” para ela, que era imensa aos meus olhos e tinha um poder enorme sobre mim. Eu me sentia cada vez menor, não via outra opção a não ser fazer somente o que ela me dizia ou me permitia fazer.
Os meus passos, sorriso, diálogos e iniciativas ficavam à mercê dela, o que me levava a sentir-me horrível, pequena e incapaz. Isso mudou e finalmente consegui minha liberdade; não foi uma tarefa fácil, mas consegui retomar o controle das minhas emoções. A timidez se foi depois de muito tempo! É maravilhoso ser eu novamente, voltar a decidir por mim mesma, falar com quem tenho vontade, deixar de sorrir internamente e lamentar todos os dias em que não falei, não fiz, não abracei, não expressei meu carinho, etc.